O vegetarianismo
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É considerado pelos seus seguidores uma opção válida e consciente, mas o elevado grau de ignorância da maioria das pessoas relativamente a esta matéria é a origem de um sem número de equívocos e informações incorrectas. Convém dar a conhecer os alicerces de suporte desta opção de vida, cada vez mais actual e necessária.
O termo vegetarianismo, vem do latim vegetare que significa dar vida ou animar e consiste num regime alimentar no qual não se consome nenhum tipo de carne, quer seja vermelha ou branca, peixe ou marisco. Divide-se em três grupos distintos:
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O lacto-ovo-vegetarianismo – regime alimentar que exclui a carne e o peixe, mas que permite a ingestão de ovos, de leite e dos seus derivados. É o mais comum, por isso é muitas vezes abreviado para vegetarianismo.
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O lacto-vegetarianismo – igual ao interior, mas que exclui o consumo de ovos.
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O vegetarianismo puro, ou veganismo — exclui carne, peixe, ou produtos que impliquem a exploração animal como os ovos, o leite, os seus derivados e o mel. Os vegans não utilizam vestuário de lã ou couro, cosméticos testados em animais e suplementos alimentares com derivados animais.
A alimentação comum envolve muitos outros alimentos que não as carnes, portanto desenganem quem julga que um vegetariano é apenas um comedor de saladas. A maioria dos vegetarianos são gourmets exigentes, que têm prazer em saborear uma refeição, tal como qualquer outra pessoa e que consomem todo tipo de pratos, incluindo sobremesas e doces, desde que não contenham proteínas animais.
Existem vários argumentos a favor do vegetarianismo, como: o respeito pelos animais, a preservação do meio ambiente, a preocupação com a saúde humana, a fisiologia digestiva do homem e a eficiência económica.
Ética
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